A relação pai-filho é a mais importante na vida de uma pessoa. A forma como os pais tratam os filhos é crucial para o seu bem-estar. Por isso, os pais devem ter cuidado com o que dizem e como agem em relação aos filhos. Algumas atitudes podem causar traumas nas crianças, e por isso é importante estar atento à forma como interage com os seus filhos.
Confira as 5 principais coisas que os pais fazem que traumatizam os seus filhos!
A relação entre pais e filhos é a mais importante de todas.
A relação entre pais e filhos é a mais importante de todas as relações que temos ao longo da vida. Isto porque os pais são os principais responsáveis pelo bem-estar dos filhos e devem sempre ter as suas necessidades em mente. Ao mesmo tempo, a forma como os pais tratam seus filhos é crucial para o seu desenvolvimento saudável. É importante que os pais sejam carinhosos, atenciosos e disponíveis para os filhos quando eles precisam.
Quando pensamos nas dificuldades envolvidas numa “infância má”, tipicamente imaginamos crianças que sofrem de abusos ou violência. Apesar de ser fácil imaginar tais cenários de sofrimento, é importante lembrar que existem outras formas de abuso igualmente prejudicial que as crianças podem sofrer, como a negligência emocional. O psicólogo William James observou que pode ser tão mau, se não pior, estar no lado receptor da indiferença como da violência física. A criança presumirá que deve haver algo de profundamente errado com ela, para justificar a indiferença.
O adulto que emerge de uma infância assim pode estar muito confuso. À superfície, pode parecer que apenas tem vontade de agradar aos seus primeiros cuidadores. Mas, no fundo, pode sentir dúvidas, paranoia e ter uma autoestima muito baixa. O que pode levar a problemas como a depressão ou ansiedade, e até ao desenvolvimento de hábitos nocivos e adições.
Só vai conseguir ultrapassar as marcas desta infância ao aceitar o termo “negligência emocional” e tratá-lo, e assim as nossas próprias histórias, com a seriedade necessária.
Algumas atitudes podem causar trauma em seus filhos.
Algumas atitudes podem causar trauma em seus filhos. É importante que os pais sejam conscientes dos seus atos e das suas palavras. Algumas atitudes que podem causar trauma nas crianças são: ignorar os filhos, ser abusivo, critica-los constantemente, ser negativo, não demonstrar amor e afeto, ser ausente e não ser presente na vida dos filhos.
Veja algumas das principais coisas que os pais fazem que podem provocar traumas nos seus filhos:
Ignorar os filhos:
Ignorar os filhos pode ser um dos atos mais traumatizantes que um pai pode fazer. Quando os pais ignoram os filhos, eles estão a ser ignoradas e isso pode causar muito sofrimento. Os pais parecem desinteressados nela e nos seus sentimentos. Os aniversários são esquecidos, e as lágrimas ficam sem resposta.
Ser abusivo:
Ser abusivo também é uma das principais coisas que os pais fazem que traumatizam seus filhos. Quando os pais são abusivos e/ou violentos isso pode causar muito trauma nas crianças.
Criticas constantes:
Criticar os filhos constantemente também é uma das principais coisas que os pais fazem que traumatizam os seus filhos. Lembre-se que eles estão a aprender a viver neste mundo, e que o seu papel é orientá-los nestas aprendizagens, não fazê-los sentir inúteis ou incapazes.
Não demonstrar amor e afeto:
Os bebés nascem inteiramente à mercê dos outros. São os adultos que têm o poder de garantir que os bebés são alimentados e mantidos vivos. Em troca, as crianças pequenas oferecem aos seus pais, ou cuidadores, uma admiração incondicional. Por isso, são muito sensíveis ao quão bem se estão a sair aos olhos dos seus admirados protectores. Quando os pais falham em garantir o acesso básico ao afeto, a criança não se pergunta “Porque é que os meus pais não cuidam de mim?”, mas, sim “Como é que eu falhei com esta pessoa admirável?”.
Ser ausente:
Ser ausente também é uma das principais coisas que os pais fazem que traumatizam seus filhos. Quando os pais são ausentes, eles estão a ser negligentes e isto pode causar muita confusão e sofrimento nas crianças.